Medidas anunciadas e os respectivos impactos econômicos
a) diferimento do prazo de pagamento do FGTS por 3 meses (R$ 30 bilhões);
b) diferimento da parte da União no Simples Nacional por 3 meses (R$ 22,2 bilhões);
c) redução de 50% nas contribuições do Sistema S por 3 meses (R$ 2,2 bilhões);
d) redução do teto de juros do consignado, aumento da margem e do prazo de pagamento;
e) facilitação do desembaraço de insumos e matérias primas industriais importadas antes do desembarque;
f) concessão de mais R$ 5 bilhões de crédito do PROGER/FAT para micro e pequenas empresas;
g) simplificação das exigências para contratação de crédito e dispensa de documentação (CND) para renegociação de crédito;
h) antecipação da 1° parcela do 13° de aposentados e pensionistas do INSS para o mês de abril (R$ 23 bilhões);
i) destinação do saldo do fundo do DPVAT para o SUS (R$ 4,5 bilhões);
j) redução a zero das alíquotas de importação para produtos de uso médico-hospitalar (até o final do ano);
k) desoneração temporária de IPI para bens importados listados que sejam necessários ao combate ao COVID-19;
l) desoneração temporária de IPI para bens produzidos internamente listados que sejam necessários ao combate ao COVID-19.
m) antecipação da segunda parcela do 13° salário de aposentados e pensionistas do INSS para o mês de maio (R$ 23 bilhões);
n) valores não sacados do PIS/Pasep serão transferidos para o FGTS para permitir novos saques (até R$ 21,5 bilhões);
o) antecipação do abono salarial para o mês de junho (R$ 12,8 bilhões);
p) reforço ao programa Bolsa Família: destinação de recursos para possibilitar a ampliação do número de beneficiários – inclusão de mais de 1 milhão de pessoas (até R$ 3,1 bilhões).
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